terça-feira, 27 de março de 2012

Alguns novos sintomas!

Tenho uma novidade não muito agradável porém já esperada;
Azia!
O dia hoje foi totalmente dedicado a esse novo sintoma...
Do almoço ate agora, já noite!

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(Vamos curtir um trecho do site http://demaeparamae.pt/artigos/azia-gravidez-como-diminuir-desconforto sobre azia)
Muitas grávidas sofrem de azia, também chamada de refluxo, algo que pode ser muito desconfortável. A azia e a indigestão são mais comuns durante o terceiro trimestre da gravidez porque o útero em crescimento provoca pressão no estômago e no intestino. A pressão no estômago faz com que o conteúdo do estômago volte para o esófago.
A azia na gravidez também surge porque o aumento do nível da hormona progesterona leva ao relaxamento do corpo incluindo o esfíncter esofágico inferior (válvula entre o estômago e o esófago) que costuma estar bem fechado, mas ao relaxar deixa o conteúdo do estômago voltar para o esófago, provocando uma irritação no esófago.
A azia é caracterizada por uma sensação de queimadura que ocorre no centro do peito. A sensação de ardência no peito e garganta, o sabor ácido na boca, podem ser sintomas muito comuns.
Ainda que eliminar a azia por completa seja praticamente impossível, existem algumas medidas que podem ajudar a diminui-la:
*Evite bebidas e alimentos que causam perturbações gastrointestinais como bebidas com gás, álcool, cafeína, chocolate, sumos de fruta ácidos, tomate, mostarda, vinagre, carne processada, fritos, comidas gordurosas, comida picante ou muito condimentada. 
*Não coma grandes refeições, em vez disso coma várias refeições ao longo do dia. Demore o tempo suficiente a comer e a mastigar bem os alimentos. Coma 5 a 6 refeições mais pequenas durante o dia, em vez de menos e maiores.
*Mascar pastilha elástica depois de comer ajuda a estimular as glândulas salivares produzindo mais saliva, que ajuda a neutralizar o ácido estomacal.
*Não coma antes de ir para cama, 3 horas antes de ir dormir evite comer, pois quando estiver deitada os ácidos estomacais são mais fácies de subir.
*Durma com uma ou várias almofadas altas, de forma a elevar o corpo mantendo os ácidos onde devem de estar, ajudando também à digestão.
*Controle o seu peso, juntamente com os conselhos e a supervisão do seu médico.
*Use roupa larga e confortável especialmente à volta da cintura e estômago.
Felizmente muitos dos casos mais graves podem ser tratados com alguns medicamentos. Se estas medidas não ajudarem peça ao seu médico para lhe receitar um medicamento para a azia, no entanto não tome nenhum sem antes consultar o seu médico, pois nem todos são seguros durante a gravidez. 
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Ah é, fora isso também veio "os pés inchados". A azia eu já esperava, sempre li sobre...Mas os pés inchados, isso foi uma novidade desagradavel para mim! Pensei que só aos 6,7,8,9 meses é que isso acontecia mas, ao que parece isso esta me acontecendo agora. Não sei se isso é normal, se tem algo errado comigo...
(Um post sobre o inchaço na gravidez do site http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/gestantes/inchaco-na-gravidez.php )
O inchaço, especialmente dos membros inferiores, costuma ser a causa de muitas queixas entre as grávidas.

A boa notícia é que na maioria das vezes o edema, como chamam os médicos, só causa desconforto e não deve ser motivo de preocupação.

O inchaço aparece por razões simples. Entre o final do segundo trimestre de gestação e o início do terceiro, o útero – que cresce acompanhando o desenvolvimento do bebê – passa a comprimir os vasos pélvicos, localizados na região pélvica. Com isso, o retorno do sangue fica prejudicado. O sangue sai do coração, segue para as pernas e os pés e, na hora de retornar para a parte superior do corpo, encontra resistência.

O volume de sangue circulante no corpo da mulher aumenta durante a gravidez – à custa de água. Por isso, se diz popularmente que o sangue fica ralo. Na verdade, a gestante retém líquido e ele se mistura ao sangue, deixando-o realmente diluído. Uma das conseqüências pode ser a anemia. A outra é que, quando o sangue encontra resistência para retornar aos membros superiores, essa água extravasa pela parede das veias, causando o inchaço de pernas e pés.

Cada gravidez é diferente da outra. Alguns fatores são comuns – a retenção de líquido, a compressão da veia cava (na região pélvica) e o aumento do sangue circulante. Porém, o inchaço pode aumentar quando a mulher está acima do peso, fica grávida de gêmeos (pois o útero fica mais pesado, comprometendo ainda mais a circulação) e se enfrentar temperaturas temperaturas elevadas ao longo do último trimestre de gestação.

Normalmente, o problema aparece nos membros inferiores, deixando pés, tornozelos e pernas inchados. Porém, o edema pode surgir na parte superior do corpo. “A alteração atinge todo o aparelho circulatório e, por isso, mãos, braços e até mesmo o rosto podem ficar inchados”, explica Luciano Gibran, ginecologista do Hospital e Maternidade São Camilo, pai de João e Bruno.

Uma série de fatores pode influenciar o aparecimento ou não do inchaço. O ideal é que a mulher se prepare até mesmo antes de engravidar, já que excesso de peso, tabagismo e alimentação desregrada colaboram para o surgimento do problema. “Mulheres com estilo de vida saudável, que estão dentro do peso ideal, não fumam, se alimentam corretamente e fazem exercício têm menos chances de inchar”, orienta Renata Lopes Ribeiro, médica do Hospital e Maternidade São Luiz, filha de Lia e Flávio.

De acordo com Renata, pacientes gordinhas e obesas já convivem com uma alteração do sistema circulatório e, durante a gravidez, a circulação do sangue fica ainda mais prejudicada. A idade da grávida e o número de filhosque a mulher já teve também são fatores de influência. Isso porque, com o tempo, a circulação passa a funcionar de forma diferente. E, a cada filho que essa mulher tem, mais prejudicado fica seu aparelho circulatório.

As mulheres que engravidam por meio de métodos artificiais também têm tendência maior de inchar. Segundo Isaac Yadid, especialista da Clínica Huntington de Medicina Reprodutiva, pai de Stephanie, Vicky e Daniel, isso ocorre porque é feito uso de hormônios. “Os níveis de estradiol e progesterona quase chegam a dez vezes o valor normal”, explica.

Mas há como contornar ou pelo menos amenizar o desconforto. A primeira dica é modificar a alimentação. Para reduzir a retenção de líquido, a gestante deve utilizar pouco sal no preparo de seus pratos. Para melhorar a circulação, a recomendação são as aulas de hidroginástica – duas vezes por semana para mulheres sedentárias – ou caminhadas. O uso de meia elástica de média compressão também ajuda. Ela deve ser colocada logo de manhã e retirada ao final do dia.

O inchaço costuma ser maior no fim do dia e nos dias mais quentes, principalmente quando a grávida fica longos períodos em pé ou sentada. Por isso, outra recomendação é que a mulher coloque as pernas para cima à noite durante uma hora. Basta colocar um travesseiro embaixo do colchão, deixando-o inclinado. Isso ajuda o sistema circulatório a funcionar melhor.

Por fim, parte dos médicos orienta as pacientes a fazerem drenagem linfática. Mas atenção: o ideal é que seja procurado um profissional habilitado a trabalhar com gestantes. Renata alerta que a massagem não pode ser feita na barriga, pois ela pode estimular a contração uterina, levando ao trabalho de parto prematuro.
Sinais de alerta

Apesar de na maioria das vezes o inchaço não representar perigo, os médicos sempre estão atentos a sinais que podem indicar problemas: inchaço maior do que o normal, ganho de peso muito intenso – mais de um quilo por semana –, limitação no movimento dos dedos das mãos, formigamento dos braços e dor de cabeça na região da nuca. Nesse caso, a gestante pode estar com algum problema renal ou sofrendo com pressão alta, que pode levar à pré-eclampsia.

Foi o que aconteceu com a publicitária Ana Lúcia Matuck, 36 anos, mãe de Ana Luiza. Até o sexto mês de gestação, elahavia ganhado mais peso do que o indicado, mas a gravidez corria tranqüila. Na passagem para o sétimo mês, Ana Lúcia começou a sentir pressão nos pés e nas pernas. “Um dia, no trabalho, olhei para os meus pés e eles pareciam dois pãozinhos”, conta.

A publicitária desenvolveu diabetes gestacional e teve pressão alta, o que a levou a modificar a dieta. Sua médica vetou tanto o sal quanto o açúcar. “Fiquei em choque. Minha ginecologista dizia que se eu não me cuidasse iria matar minha filha”, relata. Com as restrições, Ana Lúcia desinchou e chegou a perder peso no final da gravidez. Mesmo assim, entrou de licença antes do parto para garantir a saúde do bebê.

O inchaço costuma aumentar logo após o nascimento do bebê. “O sangue que a mulher compartilhava com a placenta volta para ela”, explica Renata. Ocorre o que os médicos chamam de “redistribuição do líquido”. Com o passar dos dias – com uma alimentação equilibrada e, principalmente, com a amamentação –, o edema tende a diminuir e, depois, acabar.

O inchaço não costuma deixar conseqüências, mas pode aumentar a incidência de varizes e hemorróidas. As mulheres que desenvolvem doenças durante a gravidez devem ficar atentas. Apesar de a diabetes gestacional e a pressão alta desaparecerem na maioria dos casos, o fato de elas terem surgido durante a gestação, época em que o sistema imunológico está em baixa, indica um tendência ao desenvolvimento dessas doenças ao longo da vida.
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Essa semana também notei que tenho ido mais frequentemento ao banheiro e que ao que tudo indica devo também estar com alguma infecção ou algum fungo(super normal durante a gestação). Mulheres grávidas tem 10x mais chance de contrair infecção doque mulhes comuns.
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(Vejamos um trecho de outro site falando sobre Infecção Urinária durante a gestação http://guiadobebe.uol.com.br/infeccao-urinaria/  )

Infecção urinária na gravidez

Uma das alterações mais comuns que acometem a mulher durante a gestação é a infecção urinária, que atinge de 10 a 20% das gestantes. As mamães devem ficar atentas ao primeiro trimestre da gestação, período que normalmente aparecem os sintomas dessa alteração.
A disfunção ocorre por razões explicáveis: a presença de glicose na urina da mulher grávida aumenta devido às alterações hormonais que ocorrem nesse período, deixando a uretra um ambiente mais propício à proliferação de bactérias.
Além disso, o hormônio progesterona, que oferece condições da mulher ficar grávida, relaxa os músculos da uretra, diminuindo a velocidade do fluxo da urina dos rins para a bexiga, aumentando os fatores favoráveis à proliferação de bactérias. Temos que lembrar também que durante a gestação a resistência da mulher fica mais baixa, sendo mais fácil o ataque de qualquer microorganismo.
A forma menos agressiva da infecção urinária é a cistite, infecção da bexiga, e a mais grave é a pielonefrite, que acomete os rins. A infecção leve pode ser assintomática, mas, na maioria das vezes, a infecção se agrava levando aos sintomas como dor e ardor ao urinar, sensação de desejo de urinar, vontade freqüente de urinar com pouca quantidade de xixi e mudanças no cheiro e na cor da urina.
Nos casos mais graves, os sintomas são náuseas, vômitos, febre, urina turva com odor, calafrios e uma dor intensa na região lombar (rins) ocorrem geralmente no último trimestre da gestação.
As toxinas liberadas pelas bactérias desse tipo mais grave de infecção urinária podem causar contrações do útero, levando ao trabalho de parto prematuro, abortamentos, hipertensão arterial, morte do bebê e até mesmo da mãe quando a infecção se torna severa e generalizada.
As pielonefrites ocorrem após as infecções assintomáticas (que não apresentam sinais da infecção). Por isso a importância de se descobrir as infecções urinárias logo no início para que o tratamento seja realizado antes que a situação piore para mamãe e bebê.
Como evitar a infecção? Como sempre, o pré-natal é essencial para que se tenha uma gestação mais saudável, em que busca coibir qualquer tipo de complicação. Nele, os médicos pedem exames de urina de três em três meses, diagnosticando a infecção urinária o mais precoce possível.
Existem algumas medidas que a gestante deve realizar para prevenção da infecção urinária, como beber bastante líquido durante todo o dia (de 1 a 2 litros). Outra recomendação é ir ao banheiro com freqüência, não segurando o xixi quando a vontade vier, principalmente depois das relações sexuais. É fundamental que a mamãe cuide bem de sua higiene pessoal, passando o papel higiênico de frente para trás.
O tratamento da infecção é feito com antibióticos. Ele deve ser indicado pelo médico para que não afete o desenvolvimento do bebê, pelo menor tempo possível, mas que seja um tempo seguro para um tratamento acertado e eficiente.

Dicas

Quando a gestante sentir qualquer sintoma de uma infecção urinária, comunicar imediatamente ao seu médico para que um diagnóstico seja feito o mais rápido possível.
“É melhor prevenir do que remediar”. Siga todas as orientações de prevenção, essas medidas podem salvar o seu bebê. Faça um bom pré-natal.
Ingerir água é importante sempre para manter a hidratação e ajudar na sua saúde e, conseqüentemente, do seu bebê.

Bruno Rodrigues
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Nesse momento oque mais tem me incomodado é realmente a Azia. As pernas já estão normais, porém ainda tenho ido toda hora ao banheiro =( 
Bom, segundo esses sites e esses post's que publiquei aquí, todos esses sintomas são comuns e devo relatar ao médico.
Pensando nisso, e já mais calma... Decidi procurar meu GO amanha a tarde e contar "tudinho"! Vejamos oque ele diz!
Pensava muito em fazer de tudo para não faltar ao trabalho, mas pensando bem nesses ultimos tempos, se algo de ruim acontecer ao meu bebê, empresa nenhum vai se importar, empresa nenhuma vai se doer, e muito menos se lamentar pelo ocorrido. E pior, bem provavel que me mande é embora! Por isso e muito mais, faltarei quando necessário SIM e sem pensar 2x. A minha saúde e a do meu bebê estará sempre em 1º lugar! SEMPRE!!!

Agora vamos mudar de assunto?
Estou vendo aquela novela nova da Rede Globo AVENIDA BRASIL, e não consigo de sentir ÓDIO dos capítulos onde passa aquela menininha sendo maltratada pela madrasta... Sinto tanta raiva que ontem parei de ver a novela porque não estava me sentindo bem com as maldades dakela "bruxa" ou melhor, aquele personjagem!kkkkkkkkk
Não vejo a hora dessa menina crescer logo. Não consigo evitar! Sempre ouvi dizer que quando nos tornamos mãe, choramos ao ver uma criança sofrendo... Tô começando a sentir isso, essa revolta com o sofrimento infantil! ahahaha Engraçado que passei mal meeeesmo de raiva,me bateu uma agonia! CLARO que eu sei que nada daquilo é real, que é apenas uma história etc e tal...Mas não consigo evitar, SEI que existe gente assim mesmo! Só peço a Deus que não permita um sofrimento assim ao meu filho(a) =(   e que nunca me deixe ver algo do tipo,porque nem sei oque sou capaz de fazer com uma mulher como essa madrasta da novela!...
Tirando isso, acho que a Globo "mandou bem" nessa nova novela. Parece que vai dar muito certo! Espero que continue interessante! Tô doida pra ver essa "madrasta" se dando mal...kkkkkkkkkkkkkkkkk
Falando em madrasta, também sou uma. Mas no meu caso, me considero uma BOADRASTA! rsrsrs A filha do meu esposo hoje já é uma mocinha linda que esta mega feliz com a chegada do irmaozinho(a). Estamos ambas realizando nosso sonho, o meu te der um filho(a) e o dela de ter um irmaozinho(a)...    ^_^    

MEU DEUS, ESSE POST ESTÁ MAIS PRA UM LIVRO!!!HAHAHAHA
Bom, se você teve paciência e conseguiu ler todo (ou pelo menos parte) desse post, MEUS PARABÉNS. rsrsrsrsrs
Muito obrigado pela companhia! (^_^)/~

Abraço e até o próximo livro, digo Post.

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